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D. Antónia Adelaide Ferreira (1811 - 1896), mais conhecida por Ferreirinha, foi uma empresária portuguesa notável do século XIX, helenicamente ligada ao negócio do vinho do Porto.
No ano de 1840, o marido de Dona Antónia Ferreira, de nome António Bernardo Ferreira II, homem empreendedor e algo excêntrico, iniciava a construção de um faustoso palácio na Trindade.
Palacete da Ferreirinha visto do Largo do Laranjal, actual Largo da Trindade
Palacete de D. Antónia Ferreira
Neste mesmo edifício, o filho de D. Adelaide, Bernardo Ferreira fundou o Clube Portuense
A "Ferreirinha". Albumina da Emílio Biel
O magnifico edifício, desaparecido há muitos anos, situava-se no local aproximado onde mais tarde se construiria o colossal prédio que durante anos foi conhecido por "Palácio dos Correios" e que actualmente funciona também como escritórios da Câmara Municipal do Porto.
Imagens:
- Phot.ª Guedes
- Alvão
- AHMP
Porque se cometeram tantos atentados contra o património e que se saiba ninguém foi chamado a prestar contas à cultura?
ResponderEliminar"Palácio dos Correios", sempre o maldito dinheiro a condicionar as decisões dos homens.
ResponderEliminarSe havia palácio a preservar era mesmo o que estava construído.
E que bonito que ele era, contrariamente ao mamarracho que ali foi construído.
Porque o povo não tem cultura!!!!!!!!
ResponderEliminarRealmente....
ResponderEliminarAdoro Monumentos.
ResponderEliminarPARABÉNS PELO NOTÁVEL TRABALHO EM PROL DA CULTURA PORTUGUESA.CUMPRIMENTOS, E VOTOS DA CONTINUAÇÃO DE UM BOM TRABALHO, QUE A TODOS BENEFICIA.BEM HAJAM.
ResponderEliminarAgradecemos o simpático cumprimento. Bem-haja.
ResponderEliminarCom tão poucos palácios na cidade, como foi possível acontecer, tal como o de Cristal, estes atentados lesa-patrimonio....
ResponderEliminarGosto de um #PORTO VELHO" ;)
ResponderEliminarImaginem o que se dá no Brasil. A cidade do Recife, Pernambuco, expulsou os holandeses, restaurou-se o domínio português na então Província, construíram-se igrejas e o Arco da Conceição em pleno século XVII e derrubaram tudo no começo do século XX a pretexto de alargar as vias ao automóvel. Ainda bem que hoje estão a evitar tais absurdos.
ResponderEliminarParabéns e agradecimentos, ao/s autor/es deste "Blog".
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