Na cidade do Porto, existiu um largo, uma travessa e uma rua denominadas por Santo André.
A actual rua de Santo André é pequena e situa-se entre St.º Ildefonso com término na praça dos Poveiros.
No antigo largo de Santo André, encontrávamos o Campo de São Lázaro e traseiras de prédios da rua 23 de Julho, que fora rua Direita ou rua Direita do Padrão das Almas, que veio a ser posteriormente rua de St.º Ildefonso. Neste local exacto encontrávamos a capela de Santo André e Santo Estêvão, que era uma capela de pequena dimensão e possuía um alpendre ou galilé.
A actual rua de Santo André é pequena e situa-se entre St.º Ildefonso com término na praça dos Poveiros.
No antigo largo de Santo André, encontrávamos o Campo de São Lázaro e traseiras de prédios da rua 23 de Julho, que fora rua Direita ou rua Direita do Padrão das Almas, que veio a ser posteriormente rua de St.º Ildefonso. Neste local exacto encontrávamos a capela de Santo André e Santo Estêvão, que era uma capela de pequena dimensão e possuía um alpendre ou galilé.
Capela de Santo André - Desenho de Francisco José de Sousa em 1856
Mapa (pormenor) autoria de Joaquim da Costa Lima Júnior (1806-1864) - "Planta Topographica da Cidade do Porto", 1839
A letra "A" assinala a demolida capela de Santo André e Santo Estêvão, localizada na actual praça dos Poveiros
Antes da existência da capela, havia um nicho que tinha dono. Pertencia a um tal Estêvão, pedreiro que vivia ali perto.
Um dia esse indivíduo transformou o nicho em capela colocando nela uma imagem do seu santo protector, Santo Estêvão. A capela passou a chamar-se de Santo André e Santo Estêvão.
Capela de Santo André
Celebrizou-a um retábulo que havia no interior evocativo das Almas do Purgatório. Diz uma velha tradição que em determinadas noites se abria a porta da capela para as almas saírem em procissão.
Mas que as almas voltavam sempre antes do raiar da aurora. Esta capela seria demolida em 1863.
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