Manuel António de Araújo, comerciante de destaque na cidade, ofereceu-se para subsidiar a construção de uma nova fonte, em 1787, impondo a condição de que lhe fosse concedida metade da água do cano, proveniente de Paranhos, que passava junto à sua propriedade, em Santo Ovídio.
Segunda Fonte da Rua do Almada. J. Bahia Junior, 1909
A fonte foi assim por ele mandada construir, sob inspecção do Senado, seguindo um risco que lhe foi entregue, ficando também a ser o responsável, por mandar edificar o respectivo aqueduto e suportando essa despesa.
A fonte e o aqueduto foram concluídos em 1790. Posteriormente desmontada, a fonte encontra-se actualmente, na Rua do Heroísmo, no jardim do edifício que alberga o Museu Militar do Porto.
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