A Antiga Ponte sobre o Rio Dão. (Santa Comba Dão)

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

«Antiga fotografia da Ponte sobre o Dão, muitos anos antes da construção da Barragem da Aguieira, quando o Rio Dão era um Rio selvagem e com um nível de água muito menor que o actual»
A Ponte antiga sobre o Rio Dão é uma Ponte de cantaria que foi ampliada em 1935.
Na imagem de cima é bem notória a Capela do Senhor da Ponte no extremo direito da Ponte sobre o Rio Dão. Repare-se desde já que nesta altura ainda não foi feita a reforma da Ponte que lhe dará o aspecto, belo diga-se, que sempre lhe conhecemos e com o qual ficou submergida quando as águas da Aguieira subiram. No cimo do pequeno outeiro, afinal um outeirinho, sobranceiro ao Dão é notória a imponência da Igreja Matriz que de fachada virada a Oeste oferece-nos a parte posterior.
O tabuleiro longo encurvado que assenta em seis arcos de tamanho desigual. Talvez de origem romana e parcialmente destruída aquando das Invasões Francesas por Massena, em 20-09-1810.
Santa Comba Dão - Ponte sobre o rio Dão
Foi reconstruida em 1825, como se verifica de uma memória que reza assim:
"Foi esta ponte cortada em 20 de Setembro de 1810 pela invasão do Exército Frânces commandado por Massena. Foram reedificadas as suas ruínas e de novo feitas estas cortinas dos lados e a estrada e a calçada da parte sul mediante paternal desvelo do excelso Imperador e Rei o senhor D. João VI em 1825 e gastarão-se 3.898$05. Ano DOMINI/MDCCCXXV"
Clique nas imagens para as ampliar. Clichés de autor desconhecido

«Nas duas fotografias (uma em cima outra abaixo) o passado contrasta com o presente!!! A Ponte antiga sobre o Dão, normalmente submersa levanta-se do seu túmulo aquático para se tornar um contrate histórico com a Ponte nova que pode ser vista um pouco acima em segundo plano»
Cliché de autor desconhecido
«Em baixo, a Ponte velha quase submersa... Estado no qual actualmente, praticamente sempre se encontra»
«Imagem de Santa Comba Dão vista da margem do Rio... Actualmente e no tempo da Ponte antiga»
Fontes:
- C. M. Santa Comba Dão
- Voz do Seven
- Elementos remetidos por mail
Imagens:
- BPI (digitalização)
- Autores desconhecidos
- Imagens remetidas por leitores

O Castelo da Lousa. (Mourão - Évora)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

O chamado Castelo da Lousa, também denominado como Castelo Romano da Lousa, localiza-se na Herdade do Montinho, freguesia de Nossa Senhora da Luz, Concelho de Mourão, Distrito de Évora, em Portugal.
Erguido no alto de uma escarpa em posição dominante sobre o rio Guadiana, cuja travessia vigiava, na realidade trata-se de uma fortificação romana de pequenas dimensões, de planta retangular, em aparelho de xisto, material abundante na região. Este sítio arqueológico, testemunho da Invasão romana da Península Ibérica, foi datado entre o século II a.C. e o século I a.C..
Classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 3 de Junho de 1970, a área foi sumersa pelo lago formado com a construção e operação da Barragem do Alqueva, que gera energia hidroelétrica para a região do Alentejo.

Nas duas fotografias (uma em cima e outra em baixo) temos o Castelo da Lousa como podia ser visto até a subida das águas. Restos de um forte Romano que resistiu ao passar dos séculos.
Aquando da construção da barragem de Alqueva, uma das acções desenvolvidas foi um levantamento arqueológico-topográfico actualizado dos vestígios da fortificação romana, optando-se por preservá-los para as futuras gerações. Essa tarefa foi empreendida através do envolvimento dos vestígios com sacos de areia, cobertos por sua vez com uma pasta especial de cimento, visando evitar o desgaste provocado pelas águas.
O castelo da Lousa jaz actualmente debaixo das aguas da barragem de Alqueva.


«O Castelo da Lousa já no seu "caixão" de areia aguardando que o rio o cubra totalmente...»

Casa onde nasceu Carmen Miranda. (Concelho do Marco de Canaveses)

Carmen Miranda, nascida a 9 de Fevereiro de 1909 recebeu o nome de Maria do Carmo Miranda da Cunha quando foi baptizada no local onde nasceu, a freguesia de Várzea da Ovelha e Aliviada, concelho de Marco de Canaveses, em Portugal. Era a segunda filha do barbeiro José Maria Pinto Cunha (1887-1938) e de Maria Emília Miranda (1886-1971). Ganhou o apelido de Carmen já no Brasil, graças ao gosto que seu pai tinha por óperas.
Pouco depois de seu nascimento, seu pai, José Maria, emigrou para o Brasil, onde se instalou no Rio de Janeiro. Em 1910, sua mãe, Maria Emília seguiu o marido, acompanhada da filha mais velha, Olinda, e de Carmen, que tinha menos de um ano de idade. Carmen infelizmente nunca voltou à sua terra natal, o que não impediu que a câmara do concelho de Marco de Canaveses desse seu nome ao museu municipal.
 
A casa onde Carmen Miranda nasceu não desapareceu, pelo menos totalmente. Foi reformada, modificada e ampliada com mais um piso, conforme podemos observar em baixo na imagem da direita e conserva ainda no seu interior a primeira cama da cantora. A imagem da esquerda (preto e branco) mostra a casa de Carmen Miranda tal como era originalmente em 1909, quando a cantora nasceu.

Convento da Nossa Senhora da Misericórdia. (Aveiro)

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Diz o cronista da Ordem, Frei Luís de Sousa, que a fundação deste mosteiro se ficou a dever a uma milagrosa aparição da Virgem Maria ao velho Afonso Domingues sobre um dos bastiões da muralha; para comemorar o facto, o Infante D. Pedro, amigo sincero dos domínicos e muito devoto de Nossa Senhora do Pranto, da Piedade ou da Misericórdia, alcançou do Papa Martinho V, a 19 de Fevereiro de 1423 — pouco antes da largada para as «Sete Partidas» — um Breve pelo qual lhe era facultado estabelecer em Aveiro um convento para a Ordem. Efectivamente, a 23 de Maio, lançava-se a primeira pedra do edifício que se tornou digno do seu fundador; foi-lhe dado por orago Nossa Senhora da Misericórdia, que tinha por capela a primeira à esquerda de quem entra na igreja.

Depois de 1834, o mosteiro ficou sendo quartel que, em virtude do incêndio que o devorou a 18 de Outubro de 1843, passou para o convento de Santo António. Num recanto da cerca, entregue à Câmara Municipal, construiu-se o cemitério central, inaugurado a 12 de Novembro de 1835, em cuja capela, benzida a 10 de Novembro de 1839, é venerada uma imagem de Cristo Crucificado, que era da sala do capítulo.
O resto da cerca foi primeiramente arrendado e posteriormente vendido em arrematação pública de 9 de Maio de 1868.
Em 1865, o Município fez reparos na sala da biblioteca e aí estabeleceu a aula de instrução primária do sexo masculino da Glória e uma nocturna para operários e serviçais.
Em Março desse ano, caiu quase toda a parte do edifício a norte da referida sala e, em 1867, ruiu a parte mais alta da zona queimada; em Outubro de 1868, estando tudo vendido, deixou de aí funcionar a escola; em 1872 foram demolidos os restos ardidos, em 1888 o claustro e dependências e, em 1900, a sala da farmácia e outros anexos. Hoje pouco existe do convento.
A igreja, à esquerda do mosteiro, reformada em várias épocas, é de sólida construção mas de planta singela. Na capela-mor, do lado do Evangelho, encontra-se um túmulo de granito sobre o qual campeia o brasão da Casa dos Sousas — que também se vê no arco-cruzeiro; aí estão as cinzas de D. Catarina de Ataíde, filha de Álvaro de Sousa e de D. Filipa de Ataíde, segundo a inscrição sepulcral. Parece que o templo foi sagrado por D. Jorge de Almeida, Bispo de Coimbra desde 1483 até 1543; a fachada é de 1719 e a torre é moderna, inaugurada — como vimos — em 1862, embora datada de 1869; o vasto altar-mor e a sua tribuna, da segunda metade do século XVIII, pertenceram à antiga igreja da Vera-Cruz.
Encontram-se ainda na capela-mor duas ordens de cadeiras, havendo vinte e duas em cima e dezasseis em baixo; os espaldares dividem-se em cinco panos de cada lado e um menor de canto, cada qual com duas telas; estas são da primeira metade de século XVIII, de artista que desenhava bem sobre gravuras ou modelos.
Conforme diz A. Nogueira Gonçalves, «são obras muito graciosas e dignas de cuidados» e constituem «a melhor pintura deste tempo, que se vê na Cidade»; representam oito figuras femininas e catorze masculinas, todas do hagiológio dominicano.
A igreja de S. Domingos, escapando às chamas de 1843, continua a ser a paroquial da Glória desde 1835 e hoje, na Diocese restaurada, é provisoriamente a Sé.
No adro, encontra-se um cruzeiro gótico-manuelino, proveniente de oficina coimbrã do final do século XV; na coluna assentam as representações dos Evangelistas e diversas cenas da Paixão; a imagem do Crucificado é de aparência dura.

O Hospital Real de Todos os Santos. (Cidade de Lisboa)

sábado, 31 de outubro de 2009

O Hospital Real de Todos os Santos foi o hospital mais importante de Lisboa durante os séculos XVI, XVII e XVIII. Foi construído entre 1492 e 1504 e não resistiu ao Terramoto de 1755 que destruiu Lisboa.
O Rei D. João II, com a autorização papal de Sisto IV, mandou construir um hospital central para a cidade de Lisboa, numa tentativa de concentrar cuidados de saúde, assistência e caridade, à semelhança dos hospitais construídos em Coimbra (1508), Évora (1515) e Braga (1520). 
Hospital Real de Todos os Santos, antes do fatídico terramoto de 01-11-1755
Vista do Rossio, com destaque para o Hospital Real de Todos os Santos, antes do terramoto de 01-11-1755. Em segundo plano, o castelo de Lisboa. Água-tinta de 1787. Colecção Celestino da Costa, in Palácio das Galveias
O Hospital encontrava-se na zona da actual Praça da Figueira, estando a fachada e entrada principal voltados para o Rossio. O edifício de três pisos tinha uma fachada principal, de cerca de 100 metros, com arcadas, e a meio encontrava-se a Igreja do hospital, à qual se acedia por uma escadaria monumental. A entrada da Igreja, pelo que se pode ver das gravuras da época, era um magnífico exemplar do estilo Manuelino, estilo típico do reinado de D. Manuel I.
O hospital tinha três pisos. No piso inferior encontravam-se quarenta camas para ambos os sexos e vários anexos do hospital, como o refeitório, forno, cozinha, secretaria e farmácia. As crianças abandonadas (os expostos) e os doentes mentais encontravam-se neste piso.
Os funcionários do hospital encontravam-se alojados no piso térreo, enquanto que no primeiro andar encontravam-se as enfermarias (S. Vicente, Santa Clara e S. Cosme), que tinham acesso ao altar-mor da Igreja do hospital, permitindo aos doentes acompanhar os ritos religiosos.
O hospital tinha também um vasto logradouro, claustros e um cemitério privativo.
Os doentes eram separados em função do sexo e da patologia. Havia um serviço de urgência e uma secção privada para os doentes nobres. Para além das enfermarias, existiam também a casa das boubas; uma divisão isolada para os doentes com
sífilis, que nessa altura era considerada como um castigo para os pecadores; e a casa dos doidos, onde eram tratadas as pessoas com perturbações mentais.
O hospital foi concebido, inicialmente, para albergar 250 doentes. Já no século XVI o hospital tratava cerca de três mil doentes ao ano. Mesmo com os vários incêndios que deflagraram nos hospital, este foi sendo sucessivamente ampliado e em meados do século XVIII já existiam cerca de doze enfermarias.
O hospital era gerido por um provedor da confiança do Rei, até 1530, data em que a gerência passou para os padres da Congregação de S. João Evangelista. Só a partir de 1564 é que o estabelecimento passou para a responsabilidade da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
O hospital foi destruído não só pelo terramoto de 1755, mas também pelo incêndio que se seguiu. Sobreviveram algumas partes do hospital, como se pode comprovar pelas escavações arqueológicas de 1960, na baixa. Os doentes do terramoto foram alojados em tendas, no Rossio, palácios e conventos que não foram afectados pela catástrofe. Houve um grande esforço para a reconstrução do hospital, ainda que a título provisório, para voltar a tratar dos doentes.
O hospital, contudo, não foi reconstruído na sua totalidade, provavelmente por falta de verbas, numa altura de grande esforço financeiro. O hospital foi então transferido para o Colégio de Santo Antão, edifício confiscado a uma ordem jesuíta, em 1759.
O novo hospital foi denominado de Hospital de São José, em honra ao Rei D. José I.
Agora, no local do antigo hospital, existe a
Praça da Figueira.
Imagem de grande dimensão e beleza. Clique para ampliar. Cliché de autor desconhecido
Fontes parciais e imagens:
- AHML
- ANTT
- CML
- Wikipédia
- BN
- Autor desconhecido

Antiga Igreja da Nossa Sra. da Luz. (Aldeia da Luz)

Já aqui dedicamos um "post" a infelizmente já extinta "antiga Aldeia da Luz", neste pequeno texto vamos centrar-nos em específico na antiga Igreja Nossa Sra. da Luz, a Igreja Matriz.
A formação da aldeia da Luz é posterior à criação da igreja que remonta ao século XV e está associada à lenda da aparição de Nossa Senhora.Esta foto em cima é a Igreja Matriz da Aldeia da Luz velha (atrás dela está o Cemitério). Conta-se que Nossa Senhora da Luz aparecera em cima do tronco de uma azinheira, no mesmo lugar onde está (ou melhor... estava) o altar-mor da antiga Igreja.

«Torre Sineira da velha Igreja»

«O Cemitério... tal como o actual situava-se muito perto da Igreja»

A Ponte de Abreiro.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Uma imagem de grande importância: A antiga Ponte de Abreiro.
Visto que a sua destruição, devido a uma cheia, ocorreu em 1909, podemos afirmar que esta fotografia tem mais de 100 anos, ou seja é anterior a essa data.
Fotografia de grande dimensão. Clique para ampliar e observar melhor
A montante da actual ponte sobre o rio Tua, que liga Abreiro a Vila Flor, podem observar-se as ruínas de uma ponte de grande dimensão, não só em comprimento mas também em altura, que seria constituída por um tabuleiro horizontal ou de cavalete assente sobre três arcos que desapareceram.

Antiga Ponte de Abreiro. Notamos sem dificuldade as bases dos pilares da antiga Ponte, bem como as ruínas do caminho que, vindo de Abreiro, a ela conduziam.
Subsistem as ruínas dos encontros nas duas margens, bem como dos dois pegões reforçados por contrafortes com talhantes e talha-mares triangulares. O aparelho é de silhares de granito siglados de pequena dimensão. Na base dos arcos observam-se dois níveis de séries de buracos para apoio dos agulheiros. Do lado de Abreiro conservam-se longos troços de calçada do antigo caminho que ligava Abreiro à ponte. À beira desse caminho, já muito próximo da ponte actual, existem ruínas de duas casas.

Existe uma lenda em redor desta ponte, segundo a qual refere a bondade e a autoridade que Manuel Machado de Araújo gozava em Abreiro. Este homem dava trabalho aos habitantes da freguesia e fazia-se obedecer. O povo, por sua vez, não habituado a trabalhar tanto, dizia: "Este Homem é o Diabo. / Faz tudo que quer". Daí a reconstrução da ponte ser conhecida como a Ponte do Diabo.
Acontece que a cheia de 1909 levou o arco da ponte que assombrava pela sua enorme altura, abertura e escabrosidade. Ninguém imaginava que ela pudesse cair, daí que o povo, admirado, continuou dizendo: "O Diabo a fez. / O Diabo a levou".

 
Cronologia da Ponte de Abreiro
 
Época de construção - Idade Média

1696 — Os moradores da aldeia de Rebordãos foram escusos de participar nas obras da ponte.
1734 — Obras na ponte patrocinadas por Manuel Machado de Araújo, fidalgo cavaleiro da Casa Real.
1909 — As grandes cheias deste ano arruinaram definitivamente a ponte.

A Antiga Ponte Vale da Ursa sobre o Rio Zêzere.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Na imagem em baixo temos a antiga ponte (metálica) e a "nova" construida para a substituir assim que fosse terminada a barragem que elevaria o nível do Rio!!!
A ponte Vale da Ursa fica localizada em Vale da Ursa, perto da localidade de Dornes. Esta ponte atravessa a albufeira de Castelo do Bode e foi construída para substituir uma ponte antiga que ficou submersa aquando do enchimento da albufeira.
A ponte "nova" foi construída entre 1949 e 1951 para depois ser aberta ao publico e consequentemente a ponte antiga ser encerrada. Tem 276 metros de plataforma, com uma altura máxima de pilares de 50 metros e apresenta uma solução de tabuleiro em laje vigada com duas vigas longitudinais.
«Esta foto tem a ponte antiga em primeiro plano e a ponte Vale da Ursa em construção no segundo plano. De notar que hoje em dia a ponte antiga está submersa debaixo da albufeira e existem relatos de pessoas que a atravessaram quando a albufeira atingiu mínimos de altura de água.»
Clique na imagem para a aumentar

A Ponte sobre a Ribeira Grande.

A Ponte sobre a Ribeira Grande na década de 40. Como muitas outras, esta ponte encontra-se actualmente submersa, sendo impossível de contemplar nos dias de hoje. Restam-nos as imagens e memórias de outros tempos...

A mesma Ponte (em baixo) durante uma cheia de Inverno, em 1947.

A Primitiva Gare de S. Bento - Chegada do 1.º Comboio.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Quando foi inaugurada a actual Estação de comboios de S. Bento no coração do Porto, esta tinha um aspecto bem diferente e inferior ao actual. Na imagem de baixo. podemos vêr a primitiva Gare a receber o 1.º comboio que chegou a então novíssima Estação em 7 de Novembro de 1896.
Imagem de grande dimensão. Clique para ampliar
Note-se á esquerda a Igreja do convento de S. Bento de Avé-Maria ainda de pé, tendo o Mosteiro já sido demolido nesta altura.
Clique nesta imagem para a ampliar
Outra vista da primitiva Gare, obtida de outro ângulo (provavelmente do lado da actual rua do Loureiro). Nesta imagem vemos a igreja dos Congregados em segundo plano.
Vista parcial da cidade do Porto, obtida a partir da Torre dos Clérigos, circa 1902
É visível: A gare provisória de S. Bento (a estação ainda não havia sido edificada) a igreja dos Congregados e a igreja de Santo Ildefonso no término da Rua de Santo António/31 de Janeiro