Arcada. (Cidade de Braga)

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

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Um belíssimo postal antigo da cidade de Braga (duas edições do mesmo cliché). A Arcada, numa época em que ainda circulavam eléctricos nesta cidade, ou, para ser mais correcto e exacto, antes dos eléctricos, visto que o veículo na imagem é um "Americano", puxado por cavalos. O "Americano" iria circular até até 1914.
Braga - Arcada (c.1910)

Imagens:
- delcampe
- BPI (digitalização)

Passeio Público. (Cidade de Braga)

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A Avenida Central quando era um "Passeio Público". Ao fundo e atrás das árvores (que actualmente deram lugar a um McDonald's), situa-se a Arcada e a actual Praça da República. Notemos ainda a Torre de Menagem, último vestígio do extinto Castelo de Braga.
Braga - Parque público
Braga - Alameda
Na imagem de baixo vemos novamente a Avenida Central, mas do lado oposto (junto a Arcada). Note-se que nestas imagens possuía já o gradeamento completo. A imagem de baixo, trata-se de uma fotografia da exposição agrícola de 1863. 

Imagens:
- delcampe
- BPI - digitalização
- "Colecção do Imperador - fotografias Brasileiras e Estrangeiras no século XIX"

Antigo Largo dos Remédios. (Cidade de Braga)

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Antigamente, denominava-se por Largo dos Remédios, o espaço público existente mesmo em frente ao Convento dos Remédios (já aqui abordado anteriormente). 
Era um espaço aprazível e arborizado. Actualmente o local chama-se Largo Carlos Amarante.
O Convento dos Remédios, sofreu um grande incêndio nos finais XIX inícios XX, ficando em derrocada iminente.
Este local é actualmente (como muitos o já sabem), ocupado pelo horrível shopping Santa Cruz.
Largo dos Remédios
Largo dos Remédios e Hospital de S. Marcos ( Ed. Manoel Carneiro)

Largo da Lapa. (Cidade de Braga)

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Nesta antiga fotografia do Largo da Lapa, em Braga, podemos identificar dois edifícios também já desaparecidos, tendo um deles sido substituído pelo do Banco de Portugal.

Domus Municipalis de Bragança.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

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A Domus Municipalis de Bragança é um edifício único na Península Ibérica de arquitectura Românica. Tem a forma de um pentágono irregular, tem um subterrâneo, composto por uma cisterna abobadada. Foi construído no século XII e muito se tem escrito sobre a finalidade deste edifício mas sem nunca chegar a consenso. Sabe-se que foi usado como sede da Administração Municipal de Bragança, mas não se sabe se era essa a sua função original. Eventualmente serviria de cisterna com o intuito de armazenar água, bem vital e muitíssimo importante em caso de guerra. No entanto, há dúvidas se teria sido esta a sua verdadeira função.
A designação porque é conhecida ("Domus Municipalis", significa "Casa Municipal" em Latim) deve-se a ter sido usada como Paços do Concelho, .
Está classificada pelo IPPAR desde 1910 como Monumento Nacional.

Fonte: Wikipédia

Castelo e Hospital Militar. (Bragança)

Em cima, a Torre de Menagem do Castelo de Bragança (construção iniciada por D.João I) "...com comandamento sobre o resto das muralhas...". Construída, como é habitual, no ponto mais defensável -" mais larga e robusta que as maiores torres góticas do Sul" - é, porventura, " a mais elegante e bela do país". Sustenta, nos seus ângulos, vigias de bom recorte; no seu interior, uma cisterna, que serve uma função residencial atestada, também, por aberturas de amplos vãos e de esmerado lavor (destaque-se a janela ogival geminada da fachada sul). A cintura defensiva que a protege é constituída por panos de muros e cubelos. Actualmente, alberga o Museu Militar.
Na imagem de baixo, a Fortaleza (castelo) e o antigo Hospital Militar numa fotografia também já antiga.

A desaparecida capela da Quinta do Couto em Panoias. (Braga)

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Imagem da capela como se encontrava em 1984

A cerca de meia dezena de quilómetros para o Noroeste da cidade de Braga, a pequena freguesia de Panóias encaixa entre as congéneres S. Paio de Marelim (a Norte), S. Pedro de Merelim (a Noroeste e Leste, Fossos a (Sul), Parada de Tibães (a Sudoeste) e Mire de Tibães (a Oeste).

Abarcando uma superfície exigia (sensivelmente 115 hectares) esta freguesia acha-se implantada em área de vale, de suave tipografia, sendo o seu território cortado e banhado por um pequeno curso de água, denominado Rio Torto (aqui chamado por ”Rio Mau”).

Fachada antiga dos Paços do Concelho de St.ª Maria da Feira.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Antiga fachada dos Paços do Concelho, com destaque para a dupla escadaria frontal
No horizonte da imagem é perceptível o castelo
O actual edifício dos Paços do Concelho, destinou-se, desde o meado do século XVI, à cadeia e aos serviços da administração municipal e, não se sabe exactamente quando, ao dos judiciais. A estrutura do edifício sofreu consecutivas alterações desde a sua primitiva construção no meado do século XVI. A última alteração significativa da fachada foi feita em 1938-39.
 Paços do Concelho, antiga fachada. Em baixo, um dia da festa da Fogaceiras
Imagens:
- Autores desconhecidos

Mirandela no passado.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

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Mirandela numa perspectiva do passado. Destaque especial para a torre sineira da igreja matriz, que nesta fotografia ainda é a original, (foi posteriormente substituída por outra de arquitectura moderna), notemos ainda o então baixo nível das águas do rio Tua, explicado  pela inexistência da actual pequena barragem, construída a jusante, que nos tempos modernos originou a célebre "colher" ou "concha" de água e a presença de lavadeiras nas margens. 
Nota: 
Temos várias publicações sobre Mirandela, umas mais singelas que outras, incluindo a antiquíssima ponte e as terríveis cheias do Tua, em 1909. Sugerimos ao leitor, que as consulte.
Mirandela c.1875
Aspecto original da antiga torre da igreja matriz. (Nª Srª da Encarnação)
MIRANDELA - Um Trecho da Vila. BPI
MIRANDELA - Avenida Clemente Menéres e Central eléctrica - Ed.Off. "O Commercio do Porto"
MIRANDELA - Rua Alexandre Herculano - Ed.Off. "O Commercio do Porto"
MIRANDELA - Um Trecho da Vila. BPI
Mirandela. BPI - Estação do Caminho de Ferro
MIRANDELA - Escombros causados pela artilharia monárquica em 09-02-1909. BPI - Edição da MIRANDELENSE

Trajecto Lisboa - Porto em 1855.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O transporte de passageiros, no ano de 1855, entre Lisboa e Porto era em Diligência. A viagem era demorada e incluia várias paragens nas Malapostas para dormir e trocar de cavalos.


 Estação de Malaposta (maquete)