Palácios, Pontes, Mosteiros, Aldeias, Igrejas e Edifícios. Tudo aquilo que fez parte da História de Portugal e foi destruido ou submerso em nome do progresso...
Fundado em 2009, O Blogue visa instruir.
Centra-se fundamentalmente em elementos Históricos que por alguma razão já não existem actualmente.
Relembramos o património perdido e o passado de Portugal.
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Na rua dos Caminhos de ferro, Estação de Santa Apolónia, na Freguesia de Santa Engrácia existiu um recolhimento fundado em finais do Século XVII por D. Isabel da Madre de Deus protegida dos duques de Bragança: D. João IV e D. Luísa de Gusmão. Mais tarde, já em 1718, o recolhimento foi transformado em convento por determinação do Papa Clemente XI, permanecendo assim até 1833, data em que as religiosas foram transferidas para os conventos de Santa Ana e de Santa Mónica.
Extinta a casa conventual, as dependências serviram de residência para os alunos da Real Casa Pia e para o estabelecimento de um colégio do Arsenal do Exército.
Em 1852, o antigo convento de Santa Apolónia é adquirido pela Companhia Real dos Caminhos-de-Ferro, sendo actualmente a Estação de Caminhos de ferro de Santa Apolónia.
Estação de Santa Apolónia - AML
Bibliografia:
SANTANA, Francisco e SUCENA, Eduardo (dir.), Dicionário da História de Lisboa, 1.ª ed., Sacavém, Carlos Quintas & Associados – Consultores, 1994, p. 839.
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa, 1.ª ed., Lisboa, Junta Distrital de Lisboa, 1975, pp.191-192.
Segundo informação de um estimado leitor a igreja situava-se no local onde está desde 15 de Agosto de 1938 o edifício dos Correios, na actual Praça 25 de Abril, no Rossio de Alcobaça.
Esta lamentável demolição juntou-se a outras duas, que ocorreram antes, na sequência da sanha anti-eclesiástica dos tempos que se seguiram à implantação da Republica. Essas que também desapareceram no mesmo período, foram a Igreja de Santo António e a Capela de Nª Sª da Paz.
Fotografia da antiquíssima (e infelizmente já desaparecida) Igreja Paroquial de Pataias, com referências à sua existência já em 1622.
A igreja foi demolida nos finais da década de 1940, para permitir a construção de outra mais moderna e que ainda existe actualmente.
É ainda visível, nesta antiga fotografia, parte do rossio (actual Largo Comendador Joaquim Matias) e do antigo coreto, também atingido pela febre das demolições.
Igreja de Nossa Senhora da Oliveira e padrão do Salado
Cliché da Phot.ª Guedes in AMP
A Igreja de Nossa Senhora da Oliveira ou Igreja da Colegiada de Guimarães é uma igreja no Centro Histórico de Guimarães e um dos mais significativos exemplares de arquitectura gótica no norte do país. O padrão do Salado é um monumento construído no século XIV pelo rei Afonso IV para comemorar a vitória na Batalha de Salado, em 1340. O tanque-chafariz quinhentista da Oliveira encontrava-se encostado à torre da Colegiada. A água que dele jorrava, provinha do manancial da Penha era conduzida através do Cano da Vila. Foi instalado no século XVI e desmantelado em 1904, aquando da montagem do sistema de abastecimento público de água ao domicílio. Havia já tempos que alguma vozes defendiam a sua remoção, pelos danos que a humidade da mesma causava aos túmulos dos Pinheiros, que ocupam no interior da torre.
(Clique nas imagens para as ampliar) Tanque da Oliveira. Calótipo de Frederick William Flower
O tanque da Oliveira, (imagem de cima e de baixo) entre o final do século XIX e o início do séc. XX. Se observarmos o muro frontal do tanque, constatamos que desapareceu a reentrância central visível na fotografia de cima. Tal deve-se ao facto de, na década de 1870, a oliveira da praça ter sido derrubada e o seu tronco replantado no interior do tanque.
Cliché de autor não identificado
Em baixo: A praça da Oliveira, depois de 1904. Reparem nas marcas que ficaram na parede da torre, depois da remoção do tanque.
Finalmente, nesta última imagem, temos apraça da Oliveira, depois de 1904. Depois da remoção do tanque, foi instalado um bebedouro no mesmo local.
Fontes:
- Elementos (texto informativo) recebidos por mail
Antiga igreja de S. Paio com o aspecto que manteve até a sua demolição em 1912.
Imagem de grande dimensão clique para a ampliar
Em Maio de 1912 a Câmara de Guimarães obteve licença da Comissão Distrital de Braga para aplicar a verba remanescente da construção do mercado das Caldas das Taipas no aformoseamento do antigo largo de S. Paio, que carecia de ser alargado, por motivos de higiene pública. Para tanto, havia que proceder a algumas demolições. Em Maio de 1913, a Câmara decide pedir autorização ao Governo para demolir a igreja paroquial de S. Paio, passando a paróquia a ter sede na igreja de S. Domingos. O decreto que entrega à Câmara a paroquial de S. Paio foi publicado em Fevereiro de 1914. Em Março, foi tornada pública a assinatura da escritura de aquisição pela Câmara da igreja de S. Paio e a decisão de proceder à sua demolição. O Santíssimo Sacramento da paróquia de S. Paio seria transferido para S. Domingos no dia 15 de Abril de 1914, depois de concluída a missa das almas, às 6 horas da manhã. Levou grande acompanhamento de povo. A demolição da velha igreja de S. Paio, que já tinha começado em 1912, seguiria o seu curso, apesar de algumas críticas que a declaravam “vítima da República”.
Fotografia antiga, tirada a partir do Toural. Podemos localizar assim a antiga igreja de S. Paio
No edifício que aparece à direita, está hoje instalado o Café Milenário
Fontes:
- Elementos recebidos por mail
- Nota: Segundo o sr. A. Amaro das Neves, a informação que recebemos provém de um publicação do blogue ARADUCA, ao qual desde já agradecemos
Segundo um simpático leitor que nos enviou esta magnífica imagem, trata-se de Campolide visto da colina hoje ocupada por uma série de viadutos do Eixo Norte-Sul e seus acessos. Estamos a olhar para su-sueste, vendo o edifício da Rua de Campolide, 163 (cf. Lx Interactiva - o amarelo grande sobre a colina à esquerda), o edificado de Campolide ao centro e metade direita. Abaixo, ainda na metade direita e vermelho, o edifício das oficinas da CP e o parque das locomotivas bem como a estação de Campolide. O que não se enxerga é mesmo a entrada do túnel.
O comboio que se vê circula na linha de Sintra, enquanto a linha que temos em primeiro plano é a de Cintura.
Sabe-se poucos pormenores sobre o seu historial. Situava-se encostada a Travessa das Liceiras e relativamente próximo a Rua de Camões. Era alimentada pelo chamado Manancial de Camões. Era uma fonte sólida em granito, assente em laje da mesma pedra que servia para posar as vasilhas onde antigamente as pessoas transportavam a água.
A Fonte do Ribeirinho ou dos Ablativos no seu lugar original (imagem de baixo)
As pedras numeradas (imagem de baixo) denunciam a desmontagem da fonte
Esta fonte, esteve antigamente instalada na Rua de Cedofeita do lado Este, entre os nº 672 e 674. Na opinião de Américo Costa, in «Dicionário Coreográfico de Portugal Continental e Insular» o nome de Fonte do Ribeirinho ou dos Ablativos, deve-se a dois factos. A primeira razão seria porque perto de onde estava colocada, ao lado norte passava um ribeiro que se formava de várias nascentes que se localizavam no Monte Cativo e na Lapa. Segundo Horacio Marcal, esse ribeiro tinha o seguinte percurso: Passava em Salgueiros, atravessava a Quinta Do Melo ou Águas-Férreas (Dos Viscondes de Veiroa), a rua de Cedofeita e a Ponte de Vilar, desaguando no Douro, na Praia de Massarelos.
Em segundo lugar, também foi designada por Fonte dos Ablativos, devido a inscrição nela existente ser composta por vinte e quatro Ablativos. São vários os autores que transcrevem essa inscrição, assim como o seu significado. No entanto a que se transcreve é da autoria de Horacio Marcal. - O antigo sitio do Laranjal - in - O Tripeiro, Marco de 1966, VI serie, ano VI- no qual afirma que a inscrição lhe parece ter algumas palavras que não são latinas e, em sua opinião, não é fácil de traduzir. Contudo, dá-nos a tradução da dita inscrição que e a seguinte: - Com aprazimento muitos e desagrado de outros, foram reunidas as aguas que corriam sujas e desaproveitadas, pelas lajes da rua, e pelas margens do ribeiro, formando charcos imundos, e dificultando a passagem de transeuntes. Assim as águas conduzidas para esta fonte, tornavam o sitio, até então incómodo e sujo, em belo e comodissimo ; e as águas agora limpissimas, desalteraram os suburbanos sequiosos. Foi feita esta obra no reinado da piedosa, feliz e augusta Rainha D. Maria I, por diligências de José Ribeiro Vidal da Gama, dos Conselhos de sua Real Majestade, Chanceler Portuense, servindo de Presidente do Tribunal de Justiça, no ano de 1790.
A Fonte do Ribeirinho ou dos Ablativos, já nos jardins dos SMAS
Fonte parcial: - SMAS Imagens: - Phot.ª Guedes - Frederick William Flower - Alexandre Silva
O extinto "tanque do Bolhão", no mercado com o mesmo nome
Bolhão significa "bolha grande", e tem o seu nome origem no local do próprio mercado, edificado sobre uma nascente de água (bolhão) que ali existia. Há dois séculos, onde hoje é o coração da baixa do Porto, ali havia um grande lameiro, parte integrante de uma quinta, propriedade dos condes de S. Martinho, onde serpenteavam ribeiros e algumas serventias, vielas e ruelas já desaparecidas (Travessa das Almas -esta ainda existe-, do Grande Hotel, de S. Marcos e de S. Marçal), de que só restam parcos vestígios. Foi só em 1837 que a Câmara do Porto mandou ali construir um mercado, mas só em 1851 se começaram a edificar as respectivas barracas.
A actual Rua do Bolhão não é nenhuma das ruas que circundam o famoso mercado (existiu realmente um troço da rua Fernandes Tomás, entre a Rua do Bonjardim e a de Santa Catarina, com o nome de Rua Nova de S. Marçal, depois Rua Santo António do Bolhão, e finalmente só Rua do Bolhão, mas este nome não vingou), mas fica a noroeste do mesmo, a cerca de cinco minutos a pé, e liga a Rua Fernandes Tomás à Rua Guedes de Azevedo, tendo como imediatas paralelas a Rua Sá da Bandeira, a oriente, e a Rua do Bonjardim, a ocidente. Esta rua aparece já com o nome de Rua de São José do Bolhão num documento da Misericórdia de 1763, e pensa-se que deve o seu nome a uma bica que ali existia, chamada exactamente de Fonte do Bolhão ou Tanque do Bolhão.
Documentos emitidos entre 1936 e 1940 (brevemente serão postados mais) alusivos a ponte medieval de Canaveses, onde verificamos que o transito de pesados (camionetes) tornou quase uma constante danos na ponte, como o derrube das ameias de granito que a ornamentavam, também há referencias onde verificamos que a sua estrutura geral não se encontraria já no melhor dos estados de conservação, apesar das sucessivas obras de reparo. A solução encontrada foi o seu desmantelamento para ser reedificada outra mais larga e segura, mas que fosse respeitado o aspecto geral original.
Em baixo, a ponte de Canaveses medieval com o seu aspecto característico
Cliché da Ponte medieval de Canaveses
Ponte Medieval de Canaveses. Vista de Jusante
Cliché com autoria atribuída a: Abreu, José Antunes Marques (1879-1958)
A imagem de baixo foi publicada no livro de António Monteiro «As Pontes de Canaveses» e mostra o término do tabuleiro da Ponte Medieval, junto a Igreja de S. Nicolau.
Vista da igreja de S. Nicolau em Canaveses, com destaque (em primeiro plano), para o Sr. da Boa Passagem. A imagem terá sido obtida do término do tabuleiro da Ponte Medieval de Canaveses.
Ponte Medieval de Canaveses. Ponte Românica e não «Romana»
Ponte medieval de Canaveses
A ponte de Canaveses era então uma ponte medieval que tinha um tabuleiro de perfil horizontal sobre cinco arcos desiguais, uns redondos e outros algo quebrados. Tinha contrafortes de forma triangular. As guardas ostentavam merlões ou ameias. Constituía um conjunto com as igrejas paroquiais de Santa Maria, junto da entrada na margem direita, e de S. Nicolau, junto da entrada na margem esquerda, e o Cruzeiro do Senhor da Boa Passagem, também à entrada da ponte, junto da igreja de Santa Maria.
A primeira construção desta ponte dataria do séc. XII, a sua reconstrução medieval anda associada à rainha D. Mafalda, mulher de D. Afonso Henriques, que doou os direitos de portagem e um paço que ai possuía para a instituição de uma albergaria. Em 1300 / 1334 foram registados legados testamentais para obras na ponte de Canavezes. No séc. XVI um dos arcos tinha sido reconstituído no reinado de D. Sebastião. Em 1726 há uma referência à existência de um cruzeiro no meio da ponte com uma inscrição. Em 1809 um dos seus arcos do meio foi demolido durante as invasões Napoleónicas comandadas por Soult. Em 1937 foi feita a reposição do parapeito e ameias derrubadas por uma camioneta. Entre 1941 e 1944 foi desmontada para alargamento tendo sido construída uma réplica perfeita no mesmo lugar pela Direcção de Pontes. Em 1949 devido as modificações feitas a «nova» ponte foi desclassificada pelo Dec. nº 37 366 de 5 Abril 1949. Em 1988 a barragem do Torrão fechou comportas o que condenou a estrutura à submersão. Após a submersão, mais exactamente no ano de 1991, foi destruída por ordem da EDP, que recorreu ao exército para causar a sua implosão, com a ajuda de explosivos.
Vale do Tâmega, vendo-se a Ponte Românica de Canaveses de Montante
Na esquerda da imagem, observamos a igreja de S. Nicolau e o casario na margem oposta, pertencia à aldeia do Piso (ou Pisão)
Cliché obtido em 02-08-1940. Cód. de Referência PT-CPF-JGGJ-002-000410
Ponte Românica de Canaveses, vista de Jusante
Cliché datado de 08-08-1940. Cód. de Referência PT-CPF-JGGJ-002-000411
Imagens da ponte de Canaveses a ser desmontada durante as obras de alargamento em 1941. Quando foi desmontada apareceram restos de uma ponte mais antiga, provavelmente de construção romana, ocultados pela construção medieval e moderna. Foram recolhidas no Museu Soares dos Reis no Porto, pedras com inscrições que apareceram aquando das obras de 1941-1944. Voltaria a abrir ao transito em 12 de Junho de 1944.
A imagem de baixo foi publicada no livro de António Monteiro «As Pontes de Canaveses» e tem a particularidade de nos mostrar a ponte de Canaveses Medieval (direita na imagem) a par com a réplica edificada entre 1941 e 1944. A data exacta desta imagem não é por nós conhecida, mas tendo presente que já estão a colocar as ameias de granito na ponte "nova" e tendo também em conta que a mesma foi inaugurada em Junho de 1944, partimos do pressuposto que esta imagem terá sido obtida no primeiro semestre desse mesmo ano, ou em finais de 1943.
Rio Tâmega em 1922 - Ponte (medieval) de Canaveses
Nota dos eventuais detentores dos direitos Audiovisuais:
«Datado de 1922 este é um documento visual inédito que retrata o funcionamento do Hotel e das Termas de Canavezes, em Marco de Canavezes.
Único documento visual da época, este vídeo ganha extrema importância para comprovar e suportar a história, os escritos e relatos que descreviam o local como sendo um lugar de luxúria, requinte e sofisticação, muito bem frequentado pela alta sociedade portuguesa e internacional.
Este vídeo histórico foi adquirido pelo Grupo Canavezes junto da Cinemateca Portuguesa.
É expressamente proibida a sua utilização indevida, não respeitando a nossa propriedade sobre o mesmo, assim como os direitos de autor.»
O Documentário completo sobre as Termas de Canaveses pode ser visto nos Arquivos da Cinemateca através deste link de acesso directo (clique para aceder):
ID CP-MC: 3005636-002-00.07.03.01 Ponte medieval de Canaveses c.1931
A «nova» Ponte de Canaveses (1944-1988)
Clique nas imagens para as ampliar
Ponte de Canaveses imortalizada em BPI
Em cima, a «nova»ponte de Canaveses, inaugurada em12 de Junho de 1944. Uma obra em alvenaria de granito digna da sua antecessora. Os traços principais foram mantidos.Foi um erro o desmantelamento da ponte medieval em 1941para edificarem esta, embora os motivos fossem válidos, mas penso quetalvez tenha sido outro erro igual, senão maior(tendo em conta as datas),terem submerso e posteriormente dinamitado de forma criminosa, aquela que a substituiu, que sem dúvida era também ela um monumento. Actualmente substitui-a uma ponte moderna, e prática, mas sem qualquer interesse Histórico feita em betão e localizada a montante...
Bibliografia
MIRANDA, Abílio, A Ponte Velha de Canaveses, Douro Litoral, 2ª série, t. II, Porto, 1944, pp. 21 - 22; MONTEIRO, António, As pontes de Canaveses. A ponte romana, Douro Litoral, 3ª série, I, Porto, 1948, p. 50 - 64 e II, 1948, p. 26 - 39; ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de, Vias Medievais I. Entre Douro e Minho, Porto, 1968.
Imagens: - A. Carneiro - BPI´s (Autores desconhecidos) - DGEMN - BPI, Ed.ªº da Empreza - Centro Português de Fotografia (Arquivos) Tratamento de imagem: - Jorge Pereira
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A Fonte da Firmeza na esquina da Rua da Firmeza com a Rua D. João IV Ed. J. Bahia Júnior, 1909, pág. 39 A Fonte da Firmeza, foi con...
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