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Como muitos saberão a Praça de Velásquez, mais recentemente chamada Praça de Francisco Sá Carneiro é uma praça na freguesia do Bonfim, na cidade do Porto. Situa-se nas Antas (perto do antigo estádio das Antas) e tem como ruas afluentes a avenida de Fernão Magalhães, a rua de Naulila, a rua de Agostinho de Campos e a rua de João Ramalho.
A imagem de cima, não datada, tem tanto de bela como de fascinante, pois mostra-nos a praça, antes da urbanização que actualmente a envolve... vejamos alguns pontos:
Os edifícios que a rodeiam e onde podemos encontrar, entre outros, estabelecimentos como: O café Bom-Dia, a confeitaria Primazia ou o café Velásquez, ainda não tinham sido edificados.
A igreja das Antas (perto do estádio) ainda não ostenta a torre sineira.
O eléctrico ainda circunda parte da praça, entrando na Av. Fernão de Magalhães.
A "Quinta Amarela" também conhecida por "Quinta dos Cepedas" (esquerda da imagem) aparenta estar habitada e cultivada (sempre me lembro dela já praticamente encerrada, se bem que fascinante, com um luxuriante arvoredo e um aspecto antigo... mais recentemente foi «devastada», ou ainda o está a ser, para a construção de um condomínio de luxo).
A zona envolvente ao extinto estádio das Antas era fortemente rural.
Imagem: - Autor desconhecido
3 comentários
Bonita plaza. GRACIAS POR COMPARTIR.
8 de março de 2017 às 11:11Un abrazo.
Postal ilustrado, 31C/P - Porto - Vista aérea da Praça de Velásquez e Estádio das Antas. Edição "Porto Turística". Anos 50
15 de agosto de 2020 às 23:49Quando viera residir no Porto, no princípio dos anos 50 do século passado
28 de maio de 2021 às 19:16Vim residir para uma pensâo- O LAR DO ESTUDANTE. Era explorada por uma senhora divorciada chamada Da.Mrgarida.
Os empregados eram o Senhor Antonio, pessoa com um sentido de humor notável. Veio de uma aldeia do concelho de Ponte da Barca, cujo nome agora náo me ocorre. A sua mulher era a Da.Maria que comandava a cozinha.
A minha ida para lá deveu-se ao facto de meu irmâo mais velho- o Manuel já ser cliente, desde que veio para o Porto estudar para a ESCOLA COMERCIAL e a seguir para o ICP na Rua de Entreparedes.
Voltando ao Sr. António ocorre-me o relato que no seu estilo fazia do que foi a odisseia da sua vinda para trabalhar entáo no Porto. Náo me esqueço do relato quando. pela primeira vez foi de visita á família na sua aldeia
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