Situava-se ao norte de Espinho, perto do local onde hoje se ergue o Pavilhão da Associação Académica de Espinho e foi sacrificada à urbanização, pela necessidade de se continuar a Rua 20 e abrir perspectivas para o norte.
Consta-se que tinha uma água muito pura, que servia para o chá e preparar bebidas mais requintadas.
Afirmava-se ser uma zona de passeio muito agradável e dizia-se que, quem uma vez bebesse a água da Fonte do Mocho, nunca mais saía de Espinho.
Tinha largas tradições entre os naturais de Espinho e os seus veraneantes, não só pela frescura da sua água como pelo interesse do local.
Ao lado da Fonte do Mocho existia um grande tanque, onde muita gente ia lavar a roupa, que as lavadeiras anunciavam como mais bem lavada, se o fosse pela água do Mocho.
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